ADORAR, NAO NEGOCIAR
São Paulo, 17 de janeiro de 2016.
"...Faraó chamou a Moisés e lhe disse: Ide, servi ao Senhor. Fiquem somente os vossos rebanhos e o vosso gado..." Ex 10.24
Após a nona praga no Egito, as densas trevas, Moisés procura mais uma vez pelo Faraó, o rei tido como um deus no antigo Egito. O pedido de Moisés, como líder enviado por Deus para libertar o povo hebreu da escravidão, era para que tivessem a liberdade de adorar ao Senhor no deserto em um culto coletivo do povo de Deus. A palavra do Faraó foi uma proposta diferente, numa tentativa de inibir o povo de Deus, ou ao menos dar algum jeito de mantê-los sob as vistas e domínio do Egito. O verdadeiro culto a Deus é por ele mesmo direcionado, nunca o é segundo os ditames e padrões do mundo ou de alguém. Assim como o Faraó negociou com Moisés, o mundo sempre tenta negociar os padrões divinos. Atrativos de conformação ou mescla entre o que é santo e profano, ou um culto incompleto a Deus, onde não houve uma total entrega de tudo o que somos e temos. 'Para que tudo isso?' diz o mundo ao redor, como que falando a loucos e excêntricos.
Estamos e vivemos neste mundo por um momento, mas dele não somos (Jo 17.14-16). Tudo o que temos deve pertencer ao Senhor porque dele o recebemos. Dediquemos todo o nosso sustento, trabalho e bens ao Senhor.
Retirado do Devocional Cada Dia
Culto Matutino e Escola Dominical:
Domingo – 9:00
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Desperta Débora:
3ª terça do mês – 19:30